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mesas de um escritório sem pessoas com duas pessoas no canto direito evidenciando o espaço ocioso

Quanto custa manter um espaço ocioso na sua empresa? Use dados reais para calcular

  • junho 17, 2025

O trabalho híbrido se consolidou como uma realidade no ambiente corporativo. No entanto, junto com essa transformação, muitas empresas passaram a conviver com um problema silencioso, porém extremamente oneroso: o espaço ocioso. 

Salas de reunião vazias, estações de trabalho subutilizadas, refeitórios que só têm uso por algumas horas do dia. Tudo isso representa mais do que simples espaços vazios — são custos que drenam recursos sem gerar retorno.

O grande desafio é que nem sempre as empresas percebem o impacto financeiro dessa ociosidade. Afinal, os custos fixos do imóvel, energia, manutenção e até de limpeza continuam acontecendo, independentemente de quantas pessoas estão efetivamente usando aquele espaço. 

E pior: além do prejuízo financeiro, a má utilização dos ambientes pode gerar impactos indiretos, como baixa produtividade, desengajamento dos colaboradores e perda de integração entre equipes.

Se a sua empresa ainda não parou para calcular quanto custa manter esses espaços ociosos, este conteúdo vai abrir seus olhos. Mais do que um “mal necessário”, a ociosidade no escritório é um problema que exige atenção, dados e ação estratégica.

Espaço ocioso: o que é e por que ele custa caro

Quando falamos de espaço ocioso, é fundamental entender a diferença entre espaço disponível e espaço efetivamente utilizado. O primeiro se refere à metragem total que sua empresa possui, seja em salas, estações de trabalho, auditórios ou áreas de convivência. 

Já o segundo está relacionado ao quanto desse espaço realmente é ocupado no dia a dia pelas atividades da empresa.

O problema surge quando uma parte relevante desse espaço permanece sem uso na maior parte do tempo, seja por falhas no planejamento, mudanças no modelo de trabalho ou até pela ausência de dados sobre os padrões de ocupação. 

O que parece inofensivo (como uma sala vazia ou estações de trabalho desocupadas) esconde custos expressivos, muitas vezes invisíveis no curto prazo.

Os custos diretos são os mais fáceis de identificar. Aluguel, IPTU, condomínio, energia elétrica, manutenção predial e limpeza são despesas que continuam acontecendo, independentemente da taxa de ocupação do escritório. 

Imagine, por exemplo, um espaço de 500 metros quadrados, cujo custo mensal total (aluguel, energia e encargos) seja de R$ 50 mil. Se metade desse espaço está sem uso, são R$ 25 mil mensalmente jogados fora em espaço não aproveitado.

Mas o impacto não para por aí. Existem também os custos indiretos, muitas vezes ignorados na análise. 

Espaços mal planejados ou subutilizados geram desconforto, diminuem a colaboração, dificultam a integração entre equipes e podem até provocar a sensação de isolamento no trabalho híbrido. 

Isso se traduz, na prática, em menos inovação, menor produtividade e aumento do turnover, especialmente em um mercado onde a experiência do colaborador pesa tanto quanto a remuneração.

O modelo híbrido, embora traga inúmeros benefícios, ampliou esse desafio. Afinal, os colaboradores não estão mais no escritório todos os dias, e a dinâmica de ocupação passou a ser muito mais volátil. 

Sem dados precisos sobre quem usa o espaço, quando e como, o risco de manter estruturas caras e subutilizadas cresce exponencialmente.

Como calcular a ociosidade de espaços na sua empresa

A boa notícia é que existem formas objetivas de medir o quanto do seu espaço corporativo está sendo mal aproveitado. E mais do que isso: é possível traduzir essa ociosidade em números financeiros reais, facilitando a tomada de decisão.

O primeiro indicador essencial é a taxa de ocupação. Ela representa a relação entre o número de estações ou espaços efetivamente utilizados e o total disponível. 

Por exemplo, se você tem 200 estações de trabalho e, na média dos dias, apenas 80 estão ocupadas, sua taxa de ocupação é de 40%. Ou seja, 60% do espaço está ocioso diariamente.

Outro indicador relevante é o custo por estação de trabalho. Basta dividir o custo mensal total do imóvel (incluindo aluguel, energia, manutenção, segurança e limpeza) pelo número total de estações ou metros quadrados disponíveis, o que permite entender, de forma muito concreta, quanto custa cada espaço, seja ele ocupado ou não.

Exemplo prático:

  • Área total: 500 m²
  • Custo mensal total (aluguel + condomínio + energia + manutenção): R$ 50.000
  • Número de estações: 100

Custo por estação: R$ 50.000 ÷ 100 = R$ 500 por estação

Se a taxa média de ocupação for de 50%, significa que R$ 25.000 estão sendo gastos todos os meses com estações que ficam vazias.

Mas a análise não pode parar aí. É fundamental cruzar esses dados com a frequência de uso dos demais ambientes, como salas de reunião, áreas de convivência, refeitórios e cabines de concentração. 

Espaços subdimensionados ou superdimensionados impactam diretamente tanto no custo quanto na experiência dos colaboradores.

Por fim, um problema crítico é a falta de visibilidade. Empresas que não monitoram o uso dos seus espaços acabam tomando decisões baseadas em percepções — e não em dados, o que leva a erros como manter estruturas grandes demais ou investir em reformas desnecessárias, quando na verdade o problema é simplesmente a má gestão do uso atual.

Tecnologia como aliada na gestão inteligente de espaços

Se por muito tempo entender a ocupação dos espaços foi uma tarefa manual, baseada em feeling, hoje a tecnologia mudou completamente esse cenário. A gestão inteligente de ambientes corporativos se tornou não apenas possível, mas essencial.

Soluções como sensores de presença, softwares de gestão de espaços e check-in automatizado permitem monitorar, em tempo real, quais espaços estão sendo usados, por quem e com que frequência. 

Isso não apenas gera relatórios detalhados, mas oferece insumos concretos para redesenhar o layout, reduzir áreas subutilizadas e, consequentemente, economizar recursos.

Um bom exemplo disso é o WiseCheck, solução da WiseOffices. Por meio de check-in automático, essa tecnologia elimina a necessidade de ações manuais dos colaboradores — e, portanto, também elimina fraudes ou inconsistências no controle. Assim, a empresa passa a ter uma visão real da ocupação dos espaços, com dados precisos e atualizados.

Com essas informações em mãos, é possível antecipar demandas, ajustar a estrutura do escritório e até renegociar contratos de locação com base em dados sólidos. A tecnologia permite criar ambientes mais dinâmicos, flexíveis e alinhados com as novas demandas do trabalho híbrido.

Na prática, isso significa transformar um custo invisível — o espaço ocioso — em uma oportunidade de otimização. Com dados concretos, a liderança passa a ter argumentos claros para tomar decisões assertivas, seja na redução de metros quadrados, na reformulação de layouts ou na implantação de ambientes compartilhados mais eficientes.

E, se você ainda se pergunta como justificar esse tipo de investimento para a diretoria, a resposta está nos próprios números: quanto sua empresa gasta hoje, todos os meses, com espaços vazios? 

A economia gerada pela redução da ociosidade, em poucos meses, paga o investimento em tecnologia — e ainda gera ganhos permanentes de produtividade e satisfação dos colaboradores.

Conclusão

O espaço ocioso não é apenas um detalhe arquitetônico ou um “efeito colateral” do trabalho híbrido. Ele representa, na prática, um dos maiores custos invisíveis da operação de qualquer empresa. Manter ambientes subutilizados é desperdiçar dinheiro, tempo e também oportunidades de melhorar a colaboração, a integração e o bem-estar das equipes.

Ignorar esse problema é escolher pagar, todos os meses, por algo que não gera retorno. E o impacto vai muito além do financeiro: afeta diretamente a cultura, a produtividade e até a competitividade da sua empresa no mercado.

O primeiro passo para virar esse jogo é medir. Ter dados concretos sobre a taxa de ocupação, custo por estação e utilização dos ambientes é essencial. E é exatamente aí que a tecnologia se torna uma aliada poderosa, trazendo visibilidade, controle e inteligência para a gestão dos espaços.

Se você quer transformar esses custos invisíveis em ganhos reais, a WiseOffices pode ajudar. Fale com nossos especialistas e descubra como nossas soluções podem otimizar seu espaço, reduzir custos e tornar seu ambiente de trabalho muito mais eficiente.

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