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mulher com um telefone no ouvido e mexendo em um notebook conferindo o gerenciamento de dispositivos no trabalho híbrido

Gerenciamento de dispositivos no trabalho híbrido: desafios e boas práticas

  • junho 3, 2025

Com a consolidação do modelo de trabalho híbrido, em que colaboradores alternam entre o escritório e o home office, o gerenciamento de dispositivos se tornou uma das principais preocupações das equipes de TI. 

A descentralização dos equipamentos, somada à diversidade de redes e ambientes em que os dispositivos são utilizados, exige soluções robustas, processos bem definidos e uma visão estratégica da infraestrutura tecnológica.

Neste cenário, o controle eficiente sobre notebooks, desktops e dispositivos móveis é essencial não apenas para garantir a segurança da informação, mas também para manter a produtividade e o compliance da empresa. 

A área de TI, muitas vezes sobrecarregada por tarefas operacionais, precisa encontrar formas escaláveis de lidar com esses desafios, especialmente considerando a crescente demanda por suporte remoto e a necessidade de manter os sistemas atualizados. 

A seguir, vamos explorar os principais obstáculos enfrentados nessa jornada e apresentar boas práticas e tecnologias que têm se mostrado eficazes para empresas de diferentes portes.

Desafios comuns no gerenciamento de dispositivos no trabalho híbrido

Um dos maiores entraves enfrentados pelas equipes de TI é a falta de visibilidade sobre os dispositivos que operam fora do perímetro da rede corporativa. Sem um inventário unificado e atualizado, torna-se praticamente impossível saber quantas máquinas estão ativas, quais são suas configurações e se estão de fato protegidas contra ameaças. 

Esse problema se agrava quando a empresa não possui ferramentas de monitoramento remoto adequadas ou quando os dispositivos não estão integrados a uma política de gestão padronizada.

O modelo híbrido expõe os dispositivos a riscos de segurança que, muitas vezes, não são percebidos imediatamente. Máquinas com atualizações pendentes ou que operam em redes domésticas vulneráveis tornam-se alvos fáceis para ataques cibernéticos, como ransomware e phishing. 

O uso indevido dos equipamentos corporativos, como a instalação de softwares não autorizados ou o compartilhamento de dados sensíveis em plataformas pessoais, também compromete a segurança da informação e dificulta o cumprimento de normas regulatórias.

A falta de padronização nos processos de entrega, manutenção e desativação de equipamentos também representa um desafio. 

Sem rotinas bem definidas de onboarding e offboarding, é comum que dispositivos fiquem “órfãos”, sem controle ou rastreamento, o que amplia ainda mais os riscos operacionais e financeiros para as organizações.

Boas práticas para uma gestão eficiente e segura

Para superar esses obstáculos, é fundamental que as empresas adotem boas práticas estruturadas e compatíveis com a realidade do trabalho híbrido. Essas práticas devem envolver tanto o aspecto técnico quanto os processos organizacionais, criando uma base sólida para o crescimento sustentável da infraestrutura de TI.

Inventário centralizado, políticas de uso e MDMs (Mobile Device Management)

A primeira medida para garantir o controle dos dispositivos é a criação de um inventário centralizado, capaz de registrar, em tempo real, todas as máquinas ativas, seus respectivos usuários, sistemas operacionais, configurações e status de atualizações. 

Esse inventário deve ser alimentado automaticamente por ferramentas de gestão, evitando erros manuais e assegurando a precisão dos dados.

A implementação de políticas claras de uso dos dispositivos também é crucial. Tais políticas devem abranger aspectos como permissões de instalação de softwares, utilização de redes seguras, exigência de autenticação multifator e restrições quanto ao armazenamento de dados locais. 

Para reforçar o cumprimento dessas normas, o uso de soluções de MDM (Mobile Device Management) permite aplicar configurações de forma remota, bloquear acessos não autorizados e até apagar dados de forma segura em caso de perda ou roubo dos equipamentos.

Essas soluções possibilitam uma gestão proativa dos dispositivos, promovendo maior controle, segurança e eficiência operacional — mesmo quando os colaboradores estão fora do ambiente corporativo.

Processos de onboarding e offboarding de colaboradores

Outro ponto estratégico está nos processos de entrada e saída de funcionários. O onboarding deve incluir a entrega padronizada de dispositivos configurados com políticas e acessos definidos, garantindo que o colaborador esteja apto a trabalhar com segurança desde o primeiro dia. 

É importante que esse processo inclua treinamentos sobre boas práticas de segurança e uso adequado dos equipamentos.

Já no offboarding, a prioridade deve ser a revogação imediata de acessos e o recolhimento ou bloqueio remoto dos dispositivos, prevenindo que dados corporativos permaneçam acessíveis após o desligamento. 

Uma abordagem automatizada, com checklists e integração com diretórios corporativos, facilita o cumprimento dessas etapas e evita falhas humanas que podem gerar brechas de segurança ou prejuízos financeiros com equipamentos não recuperados.

Como a tecnologia pode apoiar a área de TI no modelo híbrido

A complexidade do trabalho híbrido exige que a área de TI conte com ferramentas tecnológicas avançadas e integradas, capazes de atuar em diferentes frentes — da prevenção à resolução de problemas. Esse apoio tecnológico é essencial para escalar a operação sem comprometer a segurança e a experiência do usuário.

Ferramentas de monitoramento remoto, por exemplo, oferecem visibilidade em tempo real sobre o desempenho, o status de atualizações e os incidentes de segurança em cada dispositivo. Com esses recursos, a TI consegue identificar e resolver problemas antes que eles impactem os usuários finais. 

Soluções que incluem atualizações automáticas de sistema e software também são indispensáveis, reduzindo a dependência de intervenções manuais e garantindo que todos os dispositivos estejam sempre protegidos com os últimos patches de segurança.

Outro aspecto importante são os alertas e notificações em tempo real, que permitem à TI agir de forma imediata diante de comportamentos suspeitos ou falhas críticas. Com esses mecanismos, é possível mitigar riscos rapidamente, protegendo os dados e a continuidade do negócio.

A integração com diretórios corporativos, como o Azure Active Directory, e com plataformas de gestão de identidades e acessos, também proporciona uma camada adicional de segurança e governança. 

Essa integração permite a aplicação de políticas baseadas em perfis, localização e nível de risco, além de facilitar a automação de processos relacionados a permissões e autenticações.

Por fim, soluções de suporte remoto, como ferramentas de acesso e diagnóstico à distância, reduzem o tempo de resposta e aumentam a satisfação dos usuários. 

Ao evitar deslocamentos e possibilitar intervenções rápidas, essas ferramentas otimizam o tempo da equipe de TI e mantêm a operação fluida mesmo em contextos descentralizados.

Conclusão

O gerenciamento de dispositivos no trabalho híbrido é um dos pilares para a continuidade e a segurança das operações nas empresas modernas. 

Ao enfrentar desafios como a falta de visibilidade, os riscos de segurança e a necessidade de suporte remoto, a área de TI deve adotar uma postura estratégica e preventiva, baseada em processos bem definidos, ferramentas integradas e boas práticas de gestão.

Mais do que uma questão técnica, a gestão eficiente de dispositivos representa uma oportunidade de liberar a equipe de TI para atuar de forma mais estratégica, focando em inovação e apoio às áreas de negócio. 

Com uma abordagem estruturada, é possível reduzir riscos, evitar desperdícios e garantir uma experiência de trabalho híbrido mais segura e produtiva para todos.

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